Importante esclarecer, desde logo, que meu objetivo não é criar qualquer polêmica sexista, até porque acredito, no fundo de minha alma, que cada indivíduo é único, maravilhoso e irrepetível.

Embora possamos nos enquadrar (ou não!) em determinado sexo, não creio que qualquer pessoa, ou grupo, se reduza a sua orientação sexual. Há muitas mulheres que adotam uma postura “masculinizada” frente a vida. Da mesma forma, há homens que aprenderam a ser mais “femininos”. Está tudo bem. Não há o certo e o errado.

O ser humano é uma criatura extraordinária, dotada de mil possibilidades e nuances, e deve ser respeitado em todas as situações, independente do enquadramento em grupos de qualquer espécie.

Portanto, repito que os parágrafos seguintes não se prestam à inferiorização de qualquer dos sexos, nem à discussão de identidade de gênero. Quero, no entanto, tentar esclarecer alguns pontos obscuros da complexa comunicação entre mulheres e seus maridos ou companheiros.

Ao compreender que há diferenças na fisiologia cerebral e na psique de homens e mulheres, fica mais fácil tolerar e aceitar os comportamentos masculinos que tanto reprovamos, assim como podemos ajudar nossos parceiros a entender o nosso ponto de vista. Então vem comigo!